SALVO PELA BÍBLIA
A Bíblia que utilizo para falar de Cristo aos meus colegas de trabalho salvou minha vida! Um Novo Testamento recebido em uma distribuição realizada pelos Gideões Internacionais no Brasil. Em 19 de janeiro de 1989, passado praticamente dois anos de minha decisão pessoal em ser discípulo de Jesus Cristo (minha real conversão), época em que servia na 1a Cia. Do 3° BPM/M, região do CPA/M-2, no bairro do Jabaquara.
Num dia de muito sol e, conseqüentemente, de muitas ocorrências policiais, quando já no final do meu turno de serviço, eu e meu parceiro retornávamos para a base da companhia, fui guardar o meu revólver particular em minha bolsa que eu sempre carregava comigo, e querendo fazer o mesmo com uma pequena Bíblia, um Novo Testamento que ganhei dos Gideões que sempre costumava carregar no bolso esquerdo da minha farda, perguntei-me: "Para que eu vou guardar a Bíblia na bolsa uma vez que eu só a utilizo para evangelizar meus colegas, quando em serviço?"
Estacionamos a viatura e fomos em direção ao alojamento para trocarmos de roupa. Enquanto tirava a minha farda, lembrei-me que havia prometido um coldre para o meu parceiro que já estava indo embora, pois ele sempre transitava fardado. Peguei o coldre e fui entregar-lhe, pois ele estava com uma arma que não possuía o respectivo coldre, ocasião em que o encontrei conversando no pátio com outros dois policiais e, nesta oportunidade, entreguei o coldre a ele. Ao pegá-lo, agradeceu-me e de imediato, ao colocar sua arma dentro do coldre, esta disparou acidentalmente contra mim. Todavia, eu ainda não tinha me dado conta do disparo, até que alguém falou: "foi um tiro". Foi aí que percebi que minha mão direita estava sobre meu peito, pois havia sentido um forte impacto, ao mesmo tempo em que caía devagar ao chão, numa tentativa de amenizar a queda e atrasar a morte que eu já sentia ser inevitável, pois a dor era no peito, em cima do coração, pois, na época, não se utilizava colete de proteção.
Os meus colegas não sabiam o que fazer e mexiam em minha roupa, gritavam pedindo socorro. Alguns argumentavam que era melhor colocar-me em uma viatura para ser socorrido no "Pronto Socorro"; outros tentavam impedir, alegando que era melhor aguardar ajuda do helicóptero "Águia Uno" no local. O Sargento responsável pelo meu pelotão me abraçava e tentava me cobrir dizendo não acreditar no que estava acontecendo. Eu, estático, ouvia tudo, mas não me movia, achando que dessa forma eu estava ajudando. Só firmava os olhos no céu, que naquela tarde não tinha nuvem alguma, só o imenso azul, mas ouvia tudo e percebia o desespero de todos.
Em meio a tudo aquilo surgiu um policial que resolveu abrir de fato minha camisa e ver como eu estava.Foi então que ele percebeu que o tiro havia atravessado o bolso esquerdo da farda, sem, contudo me atingir, pois o Novo Testamento que ali estava, se encontrava perfurado, servindo de escudo, sendo responsável pela diminuição do impacto do projétil contra o meu corpo, não permitindo que eu fosse atingido sequer na pele.Quando perceberam o livramento que Deus havia me dado, se alegraram, me levantaram do chão dizendo que eu não estava morto por um milagre de Deus.
Então caí em mim e comecei a chorar, ocasião em que percebi que tudo não passara de um grande susto. Deus me livrou da morte naquele momento e, além disso, estava permitindo que outras pessoas reconhecessem que Ele é tremendo em seus feitos. Grande foi minha surpresa quando percebi que a última página danificada foi do livro de Apocalipse, capítulo 20, versículo 6, que diz:"Bem aventurado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre esses a segunda morte não tem autoridade; pelo contrário, serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão como Ele mil anos".
A finalidade deste testemunho é para que todo aquele que o ler ou ouvir, saiba que há um Deus que, com certeza é por nós, que liberta, protege e, acima de tudo, nos dá a salvação através de Jesus Cristo. Pois, que adiantaria ao homem ganhar o mundo todo e perder a sua vida eterna? Caro leitor, aceite agora Jesus Cristo como Senhor e Salvador de sua vida, pois não sabemos qual será o nosso destino dos próximos minutos. Que Deus o abençoe e o guarde!
Estacionamos a viatura e fomos em direção ao alojamento para trocarmos de roupa. Enquanto tirava a minha farda, lembrei-me que havia prometido um coldre para o meu parceiro que já estava indo embora, pois ele sempre transitava fardado. Peguei o coldre e fui entregar-lhe, pois ele estava com uma arma que não possuía o respectivo coldre, ocasião em que o encontrei conversando no pátio com outros dois policiais e, nesta oportunidade, entreguei o coldre a ele. Ao pegá-lo, agradeceu-me e de imediato, ao colocar sua arma dentro do coldre, esta disparou acidentalmente contra mim. Todavia, eu ainda não tinha me dado conta do disparo, até que alguém falou: "foi um tiro". Foi aí que percebi que minha mão direita estava sobre meu peito, pois havia sentido um forte impacto, ao mesmo tempo em que caía devagar ao chão, numa tentativa de amenizar a queda e atrasar a morte que eu já sentia ser inevitável, pois a dor era no peito, em cima do coração, pois, na época, não se utilizava colete de proteção.
Os meus colegas não sabiam o que fazer e mexiam em minha roupa, gritavam pedindo socorro. Alguns argumentavam que era melhor colocar-me em uma viatura para ser socorrido no "Pronto Socorro"; outros tentavam impedir, alegando que era melhor aguardar ajuda do helicóptero "Águia Uno" no local. O Sargento responsável pelo meu pelotão me abraçava e tentava me cobrir dizendo não acreditar no que estava acontecendo. Eu, estático, ouvia tudo, mas não me movia, achando que dessa forma eu estava ajudando. Só firmava os olhos no céu, que naquela tarde não tinha nuvem alguma, só o imenso azul, mas ouvia tudo e percebia o desespero de todos.
Em meio a tudo aquilo surgiu um policial que resolveu abrir de fato minha camisa e ver como eu estava.Foi então que ele percebeu que o tiro havia atravessado o bolso esquerdo da farda, sem, contudo me atingir, pois o Novo Testamento que ali estava, se encontrava perfurado, servindo de escudo, sendo responsável pela diminuição do impacto do projétil contra o meu corpo, não permitindo que eu fosse atingido sequer na pele.Quando perceberam o livramento que Deus havia me dado, se alegraram, me levantaram do chão dizendo que eu não estava morto por um milagre de Deus.
Então caí em mim e comecei a chorar, ocasião em que percebi que tudo não passara de um grande susto. Deus me livrou da morte naquele momento e, além disso, estava permitindo que outras pessoas reconhecessem que Ele é tremendo em seus feitos. Grande foi minha surpresa quando percebi que a última página danificada foi do livro de Apocalipse, capítulo 20, versículo 6, que diz:"Bem aventurado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre esses a segunda morte não tem autoridade; pelo contrário, serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão como Ele mil anos".
A finalidade deste testemunho é para que todo aquele que o ler ou ouvir, saiba que há um Deus que, com certeza é por nós, que liberta, protege e, acima de tudo, nos dá a salvação através de Jesus Cristo. Pois, que adiantaria ao homem ganhar o mundo todo e perder a sua vida eterna? Caro leitor, aceite agora Jesus Cristo como Senhor e Salvador de sua vida, pois não sabemos qual será o nosso destino dos próximos minutos. Que Deus o abençoe e o guarde!
3° Sgt. PM RAIMUNDO ANDRÉ DOS SANTOS - 3° GB.
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